Quem ama, fá-lo todos os dias e não aguarda por um dia escolhido pelas massas para que possa ser exercido. É dos maiores direitos que conheço, o direito a amar, no entanto, chega a ser tão injusto nas suas sentenças... Nunca é equitativo, nunca é igual, apesar de ser imparcial... É imponente... É oponível erga omnes, quer isto dizer que ninguém está livre de ver esse direito exercido contra si, ficando muitas vezes em estado de sujeição... também ninguém está livre de exercer esse direito, muitas das vezes mesmo não o querendo fazer. O ónus corre por conta de quem? Se o queremos, temos que o invocar... exercer o nosso direito, lutar por ele... e isso é amar... Lutar por quem queremos, por quem amamos, por quem gostamos, por quem queremos bem, por quem queremos partilhar, as nossas alegrias, as nossas vitórias, as nossas dores, os nossos quereres, mas sobretudo o nosso ser... e aceitar o mesmo da outra parte... TODOS OS DIAS. Isso é AMOR, isso é AMAR...
Amor é Amizade...
Amor é Partilha...
Amor é uma "Luta" constante...
Amor é tudo aquilo que sentimos de bom... e muito, muito mais...
6 comentários:
Não há palavras para definir o amor. Ele é tanta coisa... É indiscritível!
Sem dúvida... numa palavra conseguiste dar-lhe a sua dimensão: Indescritível!
Como diria Luiz Vaz de Camões "Amor é fogo que arde sem se ver..."
O amor ... acontece.
Cemremos
Tanta coisa que podemos dizer sobre o amor... e acontece quando menos esperamos... Procuramo-lo ou vem ter connosco?! 1001 respostas se esperam, e mesmo assim não se chegará a um consenso...
Acontece quando não queremos, quando esperamos, quando não acreditamos ou não queremos acreditar, quando não pode, quando achamos que estamos imunes a esse tipo de sentimento, quando quando quando.....E perguntamos porquê???? Não sei....., acontece... Tudo na vida tem um sentido.... hei-de descobrir qual é......
Cara(o) Anónima(o),
Citando a Cemremos, "o amor... acontece", e porquê? Ninguém sabe os porquês senão o nosso coração. A nossa cabeça porventura desconfiará mas, recorrendo novamente a um cliché, o amor tem razões que a própria razão desconhece...
Ao longo da vida continuaremos a perguntar os porquês, a tentar descobrir os sentidos, as razões, querendo ir ao cerne dessas questões... Continuo a desconhecer o amor, desconfio que o conheço tanto quanto uma criança, tantas vezes que ele surge INESPERADAMENTE, NOVO, mais FORTE, como se nunca tivesse dado a conhecer, sem que saibamos como lidar com ele... julgo, e quem sou eu para "julgar"... é mais importante apreciarmos TODOS os MOMENTOS que ele nos propícia do que procurar o seu sentido, correndo o risco de, e perdoa-me a analogia, de perder o momento enquanto procuramos a máquina fotográfica para o captar... perdendo assim, a nossa própria memória... perdendo assim o momento que deveria ser NOSSO...
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