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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Toranja - Quebramos Os Dois


Toranja - Quebramos Os Dois
Era eu a convencer-te que gostas de mim
E tu a convenceres-te que não é bem assim...
Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro
E tu a argumentares os teus inevitáveis

Eras tu a dançares em pleno dia
E eu encostado como quem não vê
Eras tu a falar para esconder a saudade
E eu a esconder-me do que não se dizia

Afinal quebramos os dois...

Desviando os olhos por sentir a verdade
Juravas a certeza da mentira
Mas sem queimar demais
Sem querer extinguir o que já se sabia

Eu fugia do toque como do cheiro
Por saber que era o fim da roupa vestida
Que inventara no meio do escuro onde estava
Por ver o desespero na cor que trazias...

Afinal quebramos os dois...

Eras eu a despir-te do era pequeno
E tu a puxares-me para um lado mais perto
Onde se contam historias que nos atam
Ao silencio dos lábios que nos mata...!

Eras tu a ficar por não saberes partir...
E eu a rezar para que desaparecesses...
Era eu a rezar para que ficasses...
E tu a ficares enquanto saías
...Não nos tocamos enquanto saías
Não nos tocamos enquanto saímos
Não nos tocamos e vamos fugindo
Porque quebramos como crianças

Afinal quebramos os dois...

...É quase pecado o que se deixa...
...Quase pecado o que se ignora...

terça-feira, 30 de julho de 2013

Batalhas...

Não queremos ir à guerra, tampouco queremos entrar em jogos de ameaças e de "guerra fria". A verdade, é que por vezes acabamos em batalhas que não desejámos e que tudo fizemos para evitar, mas que racionalmente (às vezes lá consigo que a razão supere a emoção... muito poucas, diga-se em abono da verdade), não valem a pena o nosso esforço e as "mortes" que vão provocar. Vou ficar aqui no meu cantinho a cuidar dos "feridos", ainda assim, prevejo uma pequena acção de "guerrilha", por forma a recolher alguns "feridos" (leia-se honra), remetendo-me posteriormente à conformação, ao estado de "nação" ocupada, invadida, claudicada, colonizada, whatever... e um dia, pode ser que um dia, valha a pena lutar, um dia, valha a pena levantar as "armas" de novo. Mais do que saber vencer, temos de saber reconhecer a derrota, ainda que, como disse de início, nem desejasse ir à luta...

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Orgulho

ORGULHO!
Nem só de vitórias reza a história e, apesar de não ser apologista de vitórias morais, o BENFICA demonstrou ser enorme, digno e pleno de atitude, raça e querer. Isso é SER BENFIQUISTA! Nem sempre vence quem merece, já na vida é assim...
O Chelsea, esse, contou com o apoio  da UEFA, nas duas mãos...

quarta-feira, 30 de junho de 2010

A contraposição entre a derrota e a vitória...

Portugal perdeu e quem eu queria ganhou... Trata-se de uma derrota e de uma vitória em campos distintos... Num temos um jogo do Mundial, no outro temos o jogo da Vida. Espero que continues a vencer e que todas as vitórias sejam assim. Cheias de VIDA! Felizmente há um anjo da guarda com força a olhar por ti...

PS: E sim, cumpriste! "Ficaste fina" :-))

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Porquê?

Porque é que as coisas boas que nos acontecem são rapidamente absorvidas por outras menos boas? Assim nem as conseguimos saborear... Porquê? Fica a pergunta no vazio...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

E o veredicto é...

Sob pena de estar a violar os direitos de autor:
1 - "O caso sub judice" - "Expressão reservada aos tribunais" R: Lá estou eu a querer pôr a carroça à frente dos bois... Se há coisa que não quero é fazer-me passar por Tribunal, quanto muito magistrado mas para isso... Só fico um pouco transtornado, porque já fui corrigido por ilustres docentes (entre os quais o Sr. Prof MRS), e nenhum teve a coragem de ser frontal e me explicar isso, pelo que desde já lhe agradeço.
2 - "Sugiro muito vivamente que no futuro se concentre em responder ao que é perguntado". R: Eu bem tento, mas esta mania de querer ser perfeitinho no que faço, faz-me ser o "maior" no que me é perguntado. A questão é que é só em duas ou três das seis ou sete questões feitas.
3 - "O tempo de exame é exíguo". R: Bem sei, bem sei... Constato-o quotidianamente, nomeadamente quando sou colocado à prova em exames de Direito. O Quid Juris faz-nos divagar tanto e concomitantemente com isso, não sou um Michael Schumacher (sei escrever, e e... já não está mau!) no domínio da caneta (Já tentei esferográfica, bico fino, bic cristal - escrita normal, tinta permanente...)...
4 - "(...) gerir melhor o tempo". R: Ver o n.º 2 e n.º 3 do caso sub ju... ups, do caso em apreço...
5 - "Demonstra conhecimentos". "Dr.ª, folgo em ver que consegue apreender isso do meu teste, sinceramente estudei bastante e até julgava que percebia disto (pois julgavas... julgavas mal!). Não obstante isso, senti-me regressar aos meus tempos do Secundário e Preparatória, quando levava uma folhinha com as notas e as ponderações globais dos professores para casa...
6 - "(...)prejudica muito a avaliação deste teste". R: Eu sei, eu sei... É o chamado "abre-olhos" (mais um!)... Quantos mais serão necessários?! A ver vamos...

NOTA: Nada neste texto é feito com intuito "anti-docente", antes pelo contrário. Serve para me auto-penitenciar e "abrir os olhos" para o que vem para a frente. É bom que as pessoas sejam honestas e francas e nos expliquem onde erramos, para que de futuro não cometamos os mesmos erros, ou para que pelo menos estejamos mais alertas para os mesmos.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Grito mudo...

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!

Apesar de não ser audível nem aí nem aqui, gritei...
Tanta coisa a correr mal ao mesmo tempo. Xiça! Para não dizer outra coisa... Ele é carro que avaria, ele é portátil que não arranca, ele é torradeira que se incendeia...
Ele é testes que correm mal, ele é testes que não chegam ao fim, ele é estudo sem "aplicabilidade"...
Ele é coisas que não se resolvem, ele é prazos que não se cumprem, ele é dinheiro que não vem...
Ele é paixão que não chega, ele é amor latente que teima em não despertar, ele é o desalento de não a poder beijar...
Ele é uma saturação, ele é um cansaço, ele é um desânimo...

Ele está é farto... das notas que não tira, do dinheiro que não tem e do amor que não chega....

E cá estou eu, sem que me tenha ouvido e sem que me tenham escutado...

Melhores dias virão. Até quando acreditarei nesta frase...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

sábado, 7 de novembro de 2009

Vencido... mas não derrotado.



Ontem passei o dia na Faculdade... Agarrado aos livros, tentando adquirir mais conhecimentos... a sapiência como alguns dirão! A companhia foi digamos que... excelente. Como habitualmente é. Daquelas que nos fazem sorrir e puxam por nós. Ainda bem... é que estudar não é propriamente das coisas que mais gosto de fazer e se a companhia não fosse agradável, as coisas ainda se levariam pior... "Viagem" até às 21.20h sempre em dúvidas múltiplas, pequenas glosas (Confesso... mas eu disse pequenas! E digam-me um, mas um estudante de Direito que nunca as haja feito?!... que eu não acredito...). Chegado ao exame... bloqueei! As dúvidas assolaram-me de uma forma que fiquei parado a olhar para a 1.ª pergunta. Espécie de acção? Pedido? Causa de pedir? Valor da causa?! Tou desgraçado... Espécie de Acção? Suicida (tipo harakiri...)... Pedido? Tirem-me daqui... Causa de pedir? O meu pânico e bloqueamento perante não saber se a execução específica de contrato-promessa de um bem imóvel é uma acção declarativa ou executiva... Damm!!! Aparentemente respondi bem... Acção declarativa constitutiva mas... e o resto?! O tempo já está a chegar ao fim... Valor da causa? É um teste de avaliação contínua e o valor vai ser muito baixo... ponderei mesmo não entregar, seria uma forma de evitar a sentença condenatória (pesada) que aí vem... Tenho sempre problemas de tempo nos exames, ou seja, nunca consigo concluir os meus exames, mas este foi demais... Fónix! Bem sei que este sentimento de ter sido vencido é temporário (assim espero...), mas custa.
Saído do exame fui comer uma bifana e beber uma imperial, notoriamente "pissed off", com colegas... fugidos do tema do exame, acabamos a falar nos nossos pais que já partiram... e é por eles acima de tudo que podemos ter sido vencidos, mas não derrotados.