sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

E o veredicto é...

Sob pena de estar a violar os direitos de autor:
1 - "O caso sub judice" - "Expressão reservada aos tribunais" R: Lá estou eu a querer pôr a carroça à frente dos bois... Se há coisa que não quero é fazer-me passar por Tribunal, quanto muito magistrado mas para isso... Só fico um pouco transtornado, porque já fui corrigido por ilustres docentes (entre os quais o Sr. Prof MRS), e nenhum teve a coragem de ser frontal e me explicar isso, pelo que desde já lhe agradeço.
2 - "Sugiro muito vivamente que no futuro se concentre em responder ao que é perguntado". R: Eu bem tento, mas esta mania de querer ser perfeitinho no que faço, faz-me ser o "maior" no que me é perguntado. A questão é que é só em duas ou três das seis ou sete questões feitas.
3 - "O tempo de exame é exíguo". R: Bem sei, bem sei... Constato-o quotidianamente, nomeadamente quando sou colocado à prova em exames de Direito. O Quid Juris faz-nos divagar tanto e concomitantemente com isso, não sou um Michael Schumacher (sei escrever, e e... já não está mau!) no domínio da caneta (Já tentei esferográfica, bico fino, bic cristal - escrita normal, tinta permanente...)...
4 - "(...) gerir melhor o tempo". R: Ver o n.º 2 e n.º 3 do caso sub ju... ups, do caso em apreço...
5 - "Demonstra conhecimentos". "Dr.ª, folgo em ver que consegue apreender isso do meu teste, sinceramente estudei bastante e até julgava que percebia disto (pois julgavas... julgavas mal!). Não obstante isso, senti-me regressar aos meus tempos do Secundário e Preparatória, quando levava uma folhinha com as notas e as ponderações globais dos professores para casa...
6 - "(...)prejudica muito a avaliação deste teste". R: Eu sei, eu sei... É o chamado "abre-olhos" (mais um!)... Quantos mais serão necessários?! A ver vamos...

NOTA: Nada neste texto é feito com intuito "anti-docente", antes pelo contrário. Serve para me auto-penitenciar e "abrir os olhos" para o que vem para a frente. É bom que as pessoas sejam honestas e francas e nos expliquem onde erramos, para que de futuro não cometamos os mesmos erros, ou para que pelo menos estejamos mais alertas para os mesmos.

2 comentários:

Manuela Caeiro disse...

Perder uma batalha nunca foi perder a guerra. E ficar alerta para aquilo que não correu bem e deve ser corrigido é mesmo a melhor solução. Vamos a isso!

Algures disse...

Assim espero Manuela...
Se bem que às vezes parece que não aprendo com os erros. Sempre fui um lutador e não irei baixar os braços! :-)