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domingo, 26 de janeiro de 2014

Datas...

Há datas que passaram a ter um significado especial para mim e como tal, nunca vão cair no esquecimento...

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Incomodo?

Não perdeste a capacidade de me irritar. Custa-te assim tanto deixares-me sossegado ou a minha existência também te incomoda?

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

"O que é que as mulheres sabem sobre nós?"

"O que é que as mulheres sabem sobre nós?

Sabem que olhamos para as curvas dos corpos delas nos vestidos e imaginamos o que estará por baixo. Que as vamos descascando: camada a camada. Sonhando com a cor da lingerie que trazem no corpo. Se é vermelha, ou preta. Perdemos minutos a imaginar como será que o corpo se aguenta em toda aquela camisa de forças. Será que as ancas não gritam? Será que os seios não esperneiam? Assumimos que sim. Elas sabem disso. Quando as deixamos passar à nossa frente, ou lhes damos um jeitinho no meio da multidão, elas sabem que somos cavalheiros da nossa causa, à nossa maneira. Só lhes queremos sentir o perfume, ou procurar um eventual toque no corpo. Um motivo para meter conversa, ou para as apreciar noutros ângulos. Elas sabem disso. Sabem que conquistamos as amigas para as conquistar. Ninguém vence batalhas sozinho. Elas sabem disso. Elas sabem quem são os bons e quem são os maus. (Acreditem!) Apenas optam por escolher os maus mais vezes. Só se acerta uma vez na vida. E elas gostam de gastar as fichas todas de uma vez. Sabem quando temos alguém. Desconfiam. Desdobram-se em mil. Procuram respostas. Fazem inquéritos. Até que no fim, quando têm a certeza, nos martirizam. Elas sabem quando nos têm na mão. Fazem-se de despercebidas. Fazem-nos julgar invencíveis, os reis do mundo, os sultões dos bares. No entanto, elas sabem e deixam-nos passar por parvos. Elas sabem quando olhamos para outra, enquanto estamos na esplanada a beber café. Apanham-nos no nosso jeito atabalhoado de disfarçar. No auge do excesso de testosterona que nos torna em seres desajeitados. Sabem que fantasiamos com a vizinha, e imaginam que nós a imaginamos connosco no banho, na mesa da cozinha, ou no elevador. Elas sabem, e fazem-nos sofrer por isso: uma dor de cabeça aqui, um dia cansativo ali… Ou então, obrigam-nos a suar a vizinha para fora do nosso corpo. Obrigam-nos a entender o que temos em casa - que vale mais que a vizinha, que a rapariga do café ou que a colega de trabalho. Elas sabem como nos manipular. Sim, elas sabem. Elas sabem como nos domesticar. Mas também sabem como nos mimar. Sabem quando amuamos. Quando estamos a chocar uma gripe. Ou quando só tivemos mais um dia mau. Sabem quando desesperamos por um beijo. Quando procuramos um pouco de afecto. Elas sabem lidar com os nossos amigos. Sabem como os conquistar. Sabem qual é que era bom para aquela amiga que só tem olho para trastes. Sabem fazer-nos felizes. Sabem como nos deixar à beira de um ataque de nervos. Sabem que botões apertar para despertar um ataque de ciúmes. Sabem como nos obrigar a fazerem-se sentir desejadas. Elas sabem tudo. Sabem até que eu não fiz por mal quando comecei o texto a imaginar as curvas de cada uma delas a desfilar em lingerie, no meu quarto, ou em qualquer outro lugar. O que elas não sabem é que nós fazemos tudo para acertar. E damos tudo para nunca errar (embora errar seja humano)."

Autor(a) anónimo(a)

quinta-feira, 17 de maio de 2012

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Porque a chama continua acesa... Russ Ballard - The Fire Still Burns


Russ Ballard - The Fire Still Burns 
Fire still burns.
Eyes don´t see, ashes love
While I breath the time will
Oh, fire still burns. Oh, fire still burns.
Inside my shoes
Still it keeps searching, there is no hidingplace.
Oh, fire still burns. Oh, fire still.
(Background) fire still, fire still, fire still.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Quero o que queres* e não o que querem que eu queira...

De nada adianta empurrarem-me para os braços de quem não quero, de quem nada sinto. O meu coração é um rebelde, irreverente de tal forma que só dá ouvidos a si próprio e ao seu instinto selvagem. Só é domado por quem o excita e faz bater mais forte, porque é cego de amar e quer acreditar. Não aceita imposições, não aceita esta ou aquela, quer somente quem o alimenta, quem o desperta. É isso que o faz viver, é isso que me faz viver. Tudo o resto são ilusões que não quero viver obrigado. A escolha é dele e só a posso respeitar. Domesticar algo selvagem é matar a sua essência, é transformá-lo em algo totalmente diferente daquilo para que foi concebido, é encarcerar o que só pode ser livre, sob pena de o matar...

Frequentemente tenho sido posto à prova, elogiam-me, transformam-me em algo que não me vejo por mais que queira, tentam-me, como que dizendo, és especial, és aquele, quero-te, aqui e agora. Vem...Estou aqui, não me tomas porquê? Não sucumbes às tentações e ao desejo? És maricas? Só podes.. outros querem e tu nada, recusas-me como ninguém, em nome do quê?! Não, não sou maricas... Não, não quero. Não me consigo enganar, sei que ao ceder estarei a trair-me e àquele que bate selvagem pela sua liberdade e desejo, engano-me a mim próprio, a ele, e a quem o faz despertar, e isso é algo difícil de aceitar. É como se cometesse um crime contra mim próprio, e a maior pena, seria não aquela que a sociedade me iria impor, mas a minha própria censura ética e moral. No entanto, aqui e ali lá estão elas, desnudadas, acenando-me para um banho bem quente ou uma cama bem larga com lençois de cetim e aspecto acolhedor, com ofertas e com palavras, oferecendo-me prazer e luxúria. O telefone continua a tocar e continuo sem ceder, porque não são elas que quero, não são elas que desejas e não são elas que te fazem viver, que me fazem viver. Se o fizer, não só as enganarei a elas, como me enganarei , bem como àquele a quem devo fidelidade, sob forma do meu coração e à sua escolha, por mais controversa que seja...

A isto chama-se fidelidade, a isto chama-se liberdade, a isto chama-se respeitar, a isto chama-se amar...
O pouco que tenho a ganhar, vale tudo o que possa vir a perder...
Estou disposto a isso...
Quero o que queres* e não o que querem que eu queira...

*o meu coração

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Sintonias...

Há coisas que não se explicam, acontecem...São Sintonias, Sintonias que surgem madrugada dentro...  Sintonias.
Alguém que as entenda... as Sintonias... alguém superior... porque quando menos se espera, surgem com enorme fulgor...
Sintonias...

Menos com menos nem sempre é mais...

Uma semana depois, em 30 minutos...Inesperado o esperado...
Tudo bem se calhar não...
Se calhar não, se calhar não...
Faz rir quem ninguém o conseguiu fazer...
O dia era de tudo menos de sorrisos...
No entanto risos, plural...
Segundos nos minutos...
Uma semana antes, os minutos de sucesso...
Todos sabem, um desconhece...
O vice-versa de insucesso...
Fala-se e escuta-se...
Menos com menos nem sempre é mais...
Algo já vivido, recordado...
A distância tem a sua importância...
Prisão e liberdade, queremos estar onde há vontade...
Os defeitos que quando se gosta são perfeitos...
O ambiente de euforia, a despedida, a caminhada, os sons rasgados na noite...
No muro da segurança, a insegurança e as solidões...
Os valores que de um lado não se vêem, do outro se reconhecem...
São os muros que se conhecem...
Que se erguem e se quebram...
Nada mais, nada menos...
Que o beijo e a noite descansada...
E na noite o silêncio impera...
Com ela a solidão...
Não é sexo, não é atracção, é ir onde nos leva o coração...
Que embora tentado, se encontra fechado e magoado...
À espera de ser encontrado...
À espera de ser encantado...
Menos... Menos...
Mais...

PS: Ao som de James - "Out To Get You"

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Saudades...

Saudades... Saudades tuas. Muitas...E o pior, é que não há remédio, nem mesmo um genérico que se possa aplicar...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Acerca das palavras a reter e do seu significado...

Saudade (a-u ou au)
(latim solitas, -atis, solidão)
s. f.
1. Lembrança grata de pessoa ausente ou de alguma coisa de que alguém se vê privado.
2. Pesar, mágoa que essa privação causa.
3. Bot. Planta dipsacácea. = suspiro
4. Bot. Nome de várias espécies de plantas com flores de cores variadas.
Saudades
s. f. pl.
5. Boas lembranças ou recordações (ex.: a antiga chefe não deixou saudades).
6. Cumprimentos a alguém (ex.: manda-lhe saudades minhas).

Conquista
(derivação regressiva de conquistar)
s. f.
1. Acto!Ato ou efeito de conquistar.
2. Obtenção do alheio por meio de luta ou esforço contrariado.
3. A coisa conquistada.
4. O que se obtém à força de muito trabalho.
5. Processo de sedução de alguém.
6. Pessoa que se rende à sedução de outra.

Conquistar - Conjugar
v. tr.
1. Fazer a conquista de.
2. Adquirir por conquista.
3. Subjugar.
4. Dominar.
5. Alcançar.
6. Adquirir à força de trabalho.
7. Fig. Ganhar (estimas, amizades).
8. Namorar.

Só para confirmar...
in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

Duas palavras a reter..

Saudade e Conquista...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Sobre o dia de hoje e os seguintes...

Há muita coisa que me apetece falar relativamente a certos assuntos, no entanto vou permanecer em SILÊNCIO, que quer se queira quer não, às vezes consegue ser o companheiro ideal...

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O pouco sabe a muito e o muito sabe a pouco...

Há Mulheres que nos fazem pensar, têm a inteligência e o "know how" para nos "cativarem" com a sua conversa e personalidade, e que por aquilo que são e demonstram ser e conhecer, fazem com que o pouco saiba a muito e o muito saiba a pouco, deixando-nos de uma forma que nos obriga a distinguir entre aquelas que fazem (toda) a diferença e que de alguma forma marcam a nossa vida pelo incremento que lhe dão a todos os níveis, e aquelas que passam por nós e nada lhe acrescentam excepto futilidades. O pior é que como as primeiras encontramos muito poucas na nossa vida... isso faz com que conquistem um lugar Algures Onde Apenas Eu Sei e olhemos sempre para elas de uma forma protectora e com muito respeito e admiração...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Marés...

É estranho o sentimento de confiar nas marés para estas nos levem para o desconhecido mar alto,  isto quando estamos ancorados num porto seguro, mas onde nada se passa...

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Maturidade

Se a minha maturidade por vezes me indica o caminho a seguir, por vezes faz-me seguir por caminhos mais longos. Também me faz ver que ainda tem muitas arestas para limar, pois se me faz chegar ao destino por mais desvios que possa fazer, às vezes "enrola-me" e não me faz ver o óbvio...*

*Não, não estou maluquinho. Talvez seja algo que só eu percebo e este é como que um recado a mim mesmo...