quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

É mais fácil dizer do que fazer... "...apenas siga adiante."

"Não chores pelo que perdeste, luta pelo que tens. Não chores pelo que está morto, luta por aquilo que nasceu em ti. Não chores por quem te abandonou, luta por quem está contigo. Não chores por quem te odeia, luta por quem te quer. Não chores pelo teu passado, luta pelo teu presente. Não chores pelo teu sofrimento, luta pela tua felicidade. Com as coisas que vão nos acontecendo vamos aprendendo que nada é impossível de solucionar, apenas siga adiante."

Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco.

6 comentários:

bailarina disse...

Concordo, bem mais fácil!

Beijinhos e resto de uma noite boa.

bailarina disse...

Concordo, bem mais fácil!

Beijinhos e resto de uma noite boa.

Anónimo disse...

As palavras são sempre mais faceis de serem usadas... muito mas muito mais !!

Beijo

Elis disse...

Pode até ser mais fácil... mas só ganha verdadeiro significado quando o dizer vai ao encontro do fazer. A relação de reciprocidade é intrínseca.
Siga adiante!

Abraço

Anónimo disse...

Digníssimo,

se há algo que aprendi nos últimos tempos, é que as preocupações estão no passado e a ansiedade está no futuro.

No Presente, hoje, agora, não existe nem uma nem outra :).
Sim, é mais fácil dizer; mas no meu caso específico, sabes que não o digo de cor... Tudo passa. TUDO ;).

Xi para ti, dos maiores.

bailarina disse...

Peço desculpa pela intromissão, mas discordo em alguma parte do comentário anterior. Preocupação como a própria palavra diz e como alguns já fazem ao sub dividi-la pré-ocupação, está ligada ao futuro, a coisas que nos causam alguma ansiedade sim. Porque excesso de passado, leva qualquer um a viver uma depressão.
Agora, se é normal conviver com o passado, porque é ele que faz de nós quem somos. Assim como estabelecer objetivos e etapas, convivendo com ansiedade das escolhas, do momento. Sim é normal! Uma vez que o dia de hoje ou melhor este preciso momento, depende da serenidade que se vai ganhando, e que nos faz apreciar cada vez as coisas mais pequenas.