É bom quando nos perdemos nos olhos de alguém, porque na realidade, estamos tudo menos perdidos...
...estamos onde nos queremos encontrar...
Este pretende ser o meu pequeno cantinho, fica entre o meu coração e a minha cabeça ou, algures onde apenas eu sei...
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sábado, 28 de janeiro de 2012
sábado, 14 de agosto de 2010
Pres(sentimentos)...
segunda-feira, 1 de março de 2010
Palavras soltas e talvez sem nexo... Pensamentos definidos...
Após longa espera, dia de nervos...
Nada se perdia. num ganho de valor igual a tantos outros, excepto na distância à meta e na cabeça.
Sapato brilhante e o facto de ter um fato, em conjunto com o 7, levam ao menos um daquela casa...
Nervos. Espera. BI, batalha... as folhas passam para a frente e para trás. Termina. Espera. Aguarda...
Perguntas e dúvidas. Insegurança, incerteza. No meio da conversa e do conhecimento, as vozes amigas provocam risos e observam... Troca de conhecimentos e algo mais. Risos. A dúvida colmata-se com o contacto que só chegará pela noite...
Sucesso em dois campos. Setembro já lá vai e umas linhas escritas, com muita sapiência e altruísmo. Coisa rara nos dias de hoje. O altruísmo. A simpatia. A disponibilidade...
Troca uma, troca duas e pouco mais. Apenas isso: Troca.
Ausência. Longa ausência. Leva a perguntar porquê... "Gritos mudos", digo "ecos". Repete-se no tempo sem que se escutem palavras diferentes... É como atirar uma pedra a um poço vazio. Porquê?
Quando nada se espera, surpresa maior. O silêncio dentro de ambas ausências quebrou-se num regresso... Sorriso. Sorriso pela Saúde. Sorriso pela quebra de silêncio mas sobretudo pela Saúde. Inesperado. Contacto... Janeiro ou Fevereiro. Fevereiro. Contacto. Silêncio...
Viagem. Chuva forte. Para trás Vila rumo à Cidade. Inesperado contacto. Encontro. Desencontro. Ansiedade e querer saber. Sentimento protector. Amizade. E tu onde estás? Silêncio... Noite. Contacto. Tarde pois o rio atravessou-se e por entre margens não há contacto como o desejado. Outro já está.
Novo dia. Fevereiro. E hoje? Mesmo sítio. Mesmo local. Sempre. Conversa três. Visão. Surpresa. Adeus. Xau. Conversa dois. Na mesma. Olhar. Negro e Doce. Olhar. Ternura. Amizade. Algo mais talvez. Saúde. Esperança. Amizade. Quatro. Conversa quatro não! Interrupção! Não. Não. Olhar gravado. Rosto. Negro. Disparate sempre presente. Preocupação. Amizade e carinho... Até já. Até logo. Gosto. Sorriso. Enorme sorriso quando se está bem. Quando a força de viver se sente... Sente. Coração fraco bate forte. Coração fraco faz bater. Sorriso. Querer... Ansiedade...Voltar. Ver. Quando... Silêncio. Até lá a espera é longa, as palavras são loucas, o tempo distante, a chuva bastante e ausência desesperante. Companhia de Olhar. Doce. Negro...Voz.
São palavras soltas e talvez sem nexo... Pensamentos definidos...
Por entre mosaicos e puzzles tudo se encaixa. Um descobre. A origem. Outro, só lendo descobrirá. São palavras são enigmas, o Negro os decifrará...
Nada se perdia. num ganho de valor igual a tantos outros, excepto na distância à meta e na cabeça.
Sapato brilhante e o facto de ter um fato, em conjunto com o 7, levam ao menos um daquela casa...
Nervos. Espera. BI, batalha... as folhas passam para a frente e para trás. Termina. Espera. Aguarda...
Perguntas e dúvidas. Insegurança, incerteza. No meio da conversa e do conhecimento, as vozes amigas provocam risos e observam... Troca de conhecimentos e algo mais. Risos. A dúvida colmata-se com o contacto que só chegará pela noite...
Sucesso em dois campos. Setembro já lá vai e umas linhas escritas, com muita sapiência e altruísmo. Coisa rara nos dias de hoje. O altruísmo. A simpatia. A disponibilidade...
Troca uma, troca duas e pouco mais. Apenas isso: Troca.
Ausência. Longa ausência. Leva a perguntar porquê... "Gritos mudos", digo "ecos". Repete-se no tempo sem que se escutem palavras diferentes... É como atirar uma pedra a um poço vazio. Porquê?
Quando nada se espera, surpresa maior. O silêncio dentro de ambas ausências quebrou-se num regresso... Sorriso. Sorriso pela Saúde. Sorriso pela quebra de silêncio mas sobretudo pela Saúde. Inesperado. Contacto... Janeiro ou Fevereiro. Fevereiro. Contacto. Silêncio...
Viagem. Chuva forte. Para trás Vila rumo à Cidade. Inesperado contacto. Encontro. Desencontro. Ansiedade e querer saber. Sentimento protector. Amizade. E tu onde estás? Silêncio... Noite. Contacto. Tarde pois o rio atravessou-se e por entre margens não há contacto como o desejado. Outro já está.
Novo dia. Fevereiro. E hoje? Mesmo sítio. Mesmo local. Sempre. Conversa três. Visão. Surpresa. Adeus. Xau. Conversa dois. Na mesma. Olhar. Negro e Doce. Olhar. Ternura. Amizade. Algo mais talvez. Saúde. Esperança. Amizade. Quatro. Conversa quatro não! Interrupção! Não. Não. Olhar gravado. Rosto. Negro. Disparate sempre presente. Preocupação. Amizade e carinho... Até já. Até logo. Gosto. Sorriso. Enorme sorriso quando se está bem. Quando a força de viver se sente... Sente. Coração fraco bate forte. Coração fraco faz bater. Sorriso. Querer... Ansiedade...Voltar. Ver. Quando... Silêncio. Até lá a espera é longa, as palavras são loucas, o tempo distante, a chuva bastante e ausência desesperante. Companhia de Olhar. Doce. Negro...Voz.
São palavras soltas e talvez sem nexo... Pensamentos definidos...
Por entre mosaicos e puzzles tudo se encaixa. Um descobre. A origem. Outro, só lendo descobrirá. São palavras são enigmas, o Negro os decifrará...
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Apetecia-me...
... Fechar os olhos e voar para bem longe... para um desconhecido junto ao mar, de areia quente e sol a brilhar... após um mergulho no mar, sentir o salgado da água nos meus lábios, enquanto o calor do sol me faz viver, e aí o doce sabor do teu beijo, os teus lábios junto dos meus, enquanto os meus dedos mergulham no teu cabelo... E quero ficar por aí muito tempo...
... O pior é que estou quase a abrir os olhos... quando queria estar algures... Algures onde apenas eu sei...
... O pior é que estou quase a abrir os olhos... quando queria estar algures... Algures onde apenas eu sei...
sábado, 14 de novembro de 2009
Gostava de ler o teu olhar...
Gostava de ter o dom de "ler" olhares. Às vezes tenho a ideia que o consigo fazer e se não fosse esta incerteza, pareceu-me que os teus olhos disseram "Quero um beijo teu...". Seria isto?! Só tu saberás a resposta...
A nossa mente deturpa tanto aquilo que o nosso olhar transmite... ou não?! Mas era isso que gostava de ler no teu olhar...
A nossa mente deturpa tanto aquilo que o nosso olhar transmite... ou não?! Mas era isso que gostava de ler no teu olhar...
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