Existe uma saudade que nos confunde; aquela do que a aquela pessoa nos fazia sentir, a saudade de quem "somos" quando estamos com essas pessoas. E por vezes, a linha que separa uma saudade da outra é muito ténue, não nos deixando ver que temos apenas saudade daquele nosso "Eu"...
Sim Sibilla, também existe a saudade de que falas e a linha que a separa das outras é efectivamente ténue, se bem que neste caso são pessoas cuja ausência nos deixa com um vazio difícil de preencher...
7 comentários:
Vale sempre a pena exprimir as saudades que se sentem
Utena, vale sempre a pena sim, isto quando o podemos fazer...
Bem vinda Algures... :-)
Existe uma saudade que nos confunde; aquela do que a aquela pessoa nos fazia sentir, a saudade de quem "somos" quando estamos com essas pessoas. E por vezes, a linha que separa uma saudade da outra é muito ténue, não nos deixando ver que temos apenas saudade daquele nosso "Eu"...
Sim Sibilla, também existe a saudade de que falas e a linha que a separa das outras é efectivamente ténue, se bem que neste caso são pessoas cuja ausência nos deixa com um vazio difícil de preencher...
...o nosso "Eu" faz-nos tanta falta em determinadas alturas...
Sibilla :-)
Pois faz; mas também nos obriga a sair da nossa "confort zone". :)
P.S - Só depois de postado o comentário me apercebi a quem se referia...
Rush fingers.
Sim...
O post não se refere a uma pessoa em concreto, mas também a essa que estás a pensar e que está nas etiquetas.
Beijinhos :-)
Enviar um comentário