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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Da análise aos "estados de espírito"...

Sou uma pessoa muito expressiva. Facilmente se consegue perceber quando estou bem ou quando estou mal. Dúvidas haja e não bastando a questão de expressão facial, temos a atitude e forma de estar. Se estou bem, "apareço", todos me ouvem, todos me vêem. Começa pelo meu sorriso e acaba na minha disponibilidade para ajudar e brincar. Quando não estou bem, facilmente recolho ao escritório, à minha secretária, aos phones e embrenhado na "minha" música e no trabalho (quando consigo não ficar "afectado"). É demasiado óbvio, pelo que, não compreendo quando há pessoas que já trabalham comigo há uns aninhos e ainda não me saibam "ler". Sinceramente não há que enganar, pelo que das três uma:
- Ou têm um profundo desconhecimento da minha pessoa e venho-lhes passando "ao lado" ao longo destes anos;
- ou não sabem "analisar" as pessoas e os seus estados de espírito e têm um péssimo sentido de "oportunidade";
- ou "batem-se de estúpidos" e o objectivo passa meramente por me chatear.
Ora, não compreendo qualquer uma das opções, sendo que a última, é aquela que encontro menos razões de ocorrer, ainda assim, a mais racional ou plausível. Tem a resposta que merecem: nenhuma, ou seja, o belo de um "ignore", ou, se não perceberem à primeira, consigo ser um pouco bruto, o que surpreende tudo e todos, pois não é habitual.

A minha atitude perante uma situação do género é dar espaço à pessoa e disponibilizar-me para ajudar. É simples, não melindra nem chateia ninguém. Será assim tão complicado? Parece que sim. Pelo menos é o que a experiência me diz...  


Deixem-me...